Sobre o “O fio que
faltava”
O espetáculo é construído a
partir de jogos e improvisações que utilizam um fio de barbante como suporte
para a criação, o qual se torna o agente principal da cena. A proposta cênica
dispensa o uso do texto e traz a intenção primeira do teatro: a relação entre
seres que se reconhecem, e que, por meio da manipulação do fio, se consolida.
Portanto, a criação da dramaturgia do espetáculo está baseada nas ações dos
atores e na composição sonora. Neste percurso artístico, constata-se a
construção de uma peça que ultrapassa os limites culturais de idioma e
idade.
Sinopse
Os três embarcam na descoberta
dos sentidos, caminham por lugares bem próximos ou muito distantes, onde o
vislumbramento do olhar, a organicidade do olfato, a espontaneidade da audição
e a sensibilidade do tato tornam-se movimentos abstratos na realidade imagética
da cena. A interação dos seres traz possibilidades de comunicação no contexto
particular e plural, algo que está por vir, por ser rompido. As linhas, as
formas e os sons figuram as possibilidades de lidar com a inter-relação: a
existência de dimensões e as possibilidades de múltiplos olhares, outras formas
de coexistência. Assim, se torna não somente uma forma de contato com outro,
mas também consigo mesmo. O que significa ver o outro? O que significa ser
visto pelo outro? O fio dos nossos desejos... o canal que nos une e que ao
mesmo tempo nos mantêm distantes. O caminho entre mim e o outro é visível? Como
posso adentrar nas suas possibilidades? Trago-as e as deixo fluir. Tudo está
conectado por fios invisíveis.
Grupo L.A.R. (Cascavel)
No gesto simples de juntar as
iniciais dos nomes dos integrantes, e decorrente dos encontros cotidianos de
ensaios em casa, nasce o nome do grupo.
Lysiane, Anderson e Raphael desenvolvem esta pratica com base em
exercícios e treinamentos específicos desde 2011, utilizando seus lares como
espaço de trabalho artístico. As nossas casas, transformadas em lares
significam o ser interior, seus cômodos simbolizam os diversos estados da alma.
A casa é também um símbolo feminino, com o sentido de refugio, de mãe e de
proteção.
Sobre os integrantes do grupo
Lysiane Baldo é atriz, formada em Artes Cênicas pela Universidade
Estadual de Londrina e especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea pela
mesma instituição. Iniciou sua carreira artística em 1997 na cidade de Cascavel
– Pr e participou de inúmeros grupos e projetos de arte. Atualmente, também ocupa o cargo de Analista
no Sesc Cascavel onde é responsável pela gestão de projetos artístico-culturais
e ministra aulas de dança e teatro na faculdade Univel (União Educacional de
Cascavel). Uma das fundadoras do grupo LAR, onde desenvolve varias
funções.
Anderson Paisca é ator, formado em Artes Cênicas pela Universidade
Estadual de Londrina e especialista em Arte Educação. Iniciou sua carreira
artística em 1998 na cidade de Cascavel – Pr e participou de inúmeros grupos e
projetos de arte. Atualmente é
pesquisador em diferentes grupos de arte e empresário no segmento artístico cultural.
Também ministra aulas de teatro na faculdade Univel (União Educacional de
Cascavel). Um dos fundadores do grupo LAR, onde desenvolve varias funções.
Raphael Fernandes é músico autodidata, mantendo suas pesquisas
voltadas ao estudo do Violão. Através do contato constante apreendeu a
utilização do instrumento de forma empírica, participando de cursos livres e
oficinas da área. É licenciado em geografia pela Universidade Estadual de
Londrina, e atua como docente na rede estadual. Também é um dos fundadores do
grupo LAR, onde realiza diversas funções.
Sobre o Triolé
A Vila Triolé Cultural é um espaço cultural,
localizado na Vila Industrial de Londrina, é patrocinado pelo Promic – Programa
Municipal de Incentivo à Cultura, da Secretaria de Cultura de Londrina desde
2012, sua principal finalidade é aproximar a população do entorno a ações
culturais realizadas naquele local.
TRIOLÉ é formado desde 2010 pelos palhaços e
Gestores Culturais Ale Simioni e Gerson Bernardes. Hoje possui espetáculos em
repertório e compartilham a criação e gestão de projetos culturais, e do
espaço Vila Triolé Cultural.
Serviço:
Espetáculo:
O FIO QUE FALTAVA
Grupo:
L.A.R. (Cascavel)
8 e 9 de
julho (sexta e sábado) – 20h
Vila Triolé
Cultural – Rua Etienne Lenoir, 155 – Londrina – PR (mapa)
(43)
3024-3330 – contato@triolecultural.art.br (com Gabriella)
Ingressos
limitados: R$ 24,00 / R$ 12,00 (meia)
Garanta seu
ingresso antecipado pelo Sympla:
Para comprar ingresso para sexta-feira 8 de julho:
Para comprar ingresso para sábado 9 de julho:
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